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Como os pais devem participar na Educação Familiar  Debate entre Naoki Ogi e Hideo Yamada
  
Ce qui suit est le compte rendu d'une conversation paru dans le journal en mars 2002, partiellement modifié.


As empresas, mudando de pensamento, obterão o verdadeiro valor delas.

Yamada :

Eu recomendo que as empresas mudem de pensamento ao priorizarem apenas o lucro, para criar ponto de contato com as crian ç as. Quando produzimos produtos ou providenciamos servi ç os, se as crian ç as estiverem dentro do escrit ó rio, dar ã o mais aten çã o no olhar das crian ç as. Quando desenvolvemos um produto pensando na crian ç a, s ó a consideramos apenas como consumidor. A partir de agora, desenvolver um produto e prestar servi ç o à sociedade, deve ter o significado que tem para as crian ç as. Por exemplo, empresas que fabricam v í deo game desenvolvem o software focando mais no aspecto educacional da crian ç a. As lojas de conveni ê ncia n ã o v ã o mais expor as revistas de adultos na vitrine sobre uma linha de vis ã o pelas crian ç as.

Ogi :

Sem dúvida. A preocupação de obter lucros deixou de dar um pouco mais de atenção ao problema de requerer mais atenção. Como o senhor pensa em atender especificamente as crianças no ambiente de trabalho da empresa?

Yamada :

É desejável que as crianças desfrutem do talento, desafiando os trabalhos que satisfazem a realização com vontade.

Ogi :

N ã o simplesmente fazendo acontecer, mas trabalhar juntos verdadeiramente. Para as crian ç as é muito gratificante quando se consegue vender um produto e ouvir 'obrigado', palavra de gratid ã o do cliente. Eles ter ã o confian ç a de que eles tamb é m receber ã o reconhecimento da sociedade.

Yamada :

Na Província de Hyogo, eles têm um projeto muito interessante e bem sucedido denominado de “Try­yaru Week” (Semana de Tentar, de Fazer) através do qual as crianças participam nas instituições da sociedade. Minha empresa promove “Escola Ecológica” e “Curso sobre Abelha” para as crianças locais, e também implementa campanha de implantação de uma floresta com reflorestamento nos arredores dos prédios da empresa e com a participação dos moradores da área. Estas atividades são conduzidos de forma diferente das atividades diárias da empresa. Quero dar mais um passo para frente, o das crianças serem envolvidas nas atividades diárias da empresa.

Ogi :

A atividade convencional filantr ó pica da empresa, quando a situa çã o econ ô mica decrescia, era suspensa e a oferta retirada, devido estarem profundamente ligados ao lucro da empresa. Mas se pretende continuar no neg ó cio, recomendo para voc ê procurar manter um ponto de contato com as crian ç as, independentemente do lucro da empresa, pois assim o mundo mudar á significativamente.

Yamada :

Na minha vis ã o o relacionamento entre neg ó cios e crian ç as, implica criar um relacionamento na sociedade entre adulto e a crian ç a.

Ogi :

Eu acho que os pais devem ser liberados da empresa onde trabalham para que tenham mais ponto de contato e possam desfrutar com seus filhos, seguindo a introdução de 5 dias semanais de aula e dois dias de descansos semanais. Entretanto, isto é mais desejável para o Japão, um país que está ciente do valor de relacionamento entre negócios e crianças. Neste caso, crianças podem sentir claramente a sociedade dos adultos, incluindo pais que trabalham nos negócios, bem como pessoas da comunidade. Assim, as crianças são capazes de imaginar com maior facilidade como eles vivem e como sobem de carreira.

Yamada :

Quando um recém graduado é admitido pela empresa, ele ou ela pode esperar o apoio da empresa na qual trabalha, como por exemplo, passar seis meses como estagiário ou trabalhando três anos como funcionário novato. Apesar de tudo, com tais sistemas, não são problemas para eles desenvolverem atividades da empresa. Se a empresa permitir a entrada das crianças por alguns dias, a cada mês, as empresas serão capazes de cuidar deles. Embora mesmo as empresas mudem de tom e tenha algo a perder, eu não preocupo com isso, porque o ganho é muito maior através das atividades que ultrapassam estas perdas. Como representante de um negócio baseado na agricultura, eu gostaria de aplicar mais ativamente os conhecimentos preservados pela sociedade agrícola, respeitando as crianças e poder erguer as atuações em volta ao nosso mundo. Com esta visão, eu aprecio sua valiosa opinião de hoje. Muito obrigado, Sr. Ogi.


Naoki Ogi
(Crítico Educacional e Chefe do Instituto de Análise Clínica Educacional Arco Íris ( Niji)

Nascido em 1947, Graduado pela Universidade de Waseda, colocou a prática educacional durante 22 anos como professor da Escola Pública de Ensino Fundamental e Médio de Kaijo da Prefeitura de Tóquio. Atualmente o Sr. Ogi está cumprindo sua missão, realizando palestras, entrevistas em TV, escrevendo para revistas e jornais, e ocupando a posição de diretor executivo da Sociedade Japonesa de Estudos para Ensino Educacional, bem como a de Vice ­ Presidente da Comissão de Jovens e radio difusão (estabelecido por NHK e pela Federação Nacional de radio difusão comercial do Japão). Ele também é autor de vários livros, inclusive “Kodomo ­ no Kiki ­ wo Dou ­ Miruka” (Como devemos observar o perigo das crianças) editado pela Livraria Iwanami; “Gakko ­ wa Saisei Dekiruka” (As Escolas podem ser revitalizados?), “Gakkyu Houkai ­ wo Dou ­ Miruka” (Como devemos observar o colapso do ensino) e “Gakuryoku Teika ­ wo Dou ­ Miruka” (Como devemos observar a decadência acadêmica) publicação da NHK.

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