Ce qui suit est le compte rendu d'une conversation paru dans le journal en mars 2002, partiellement modifié.

É possível ter um ponto de contato com filhos dentro da atividade corporativa. Ogi: O sistema educacional japonês modificou significativamente em abril de 2002. As aulas passaram a ser efetuadas nos cinco dias semanais nas redes de escolas públicas de ensino fundamentel e médio e, com isso, as crianças têm mais tempo para a comunicação com a família e para a socialização na comunidade. Yamada: Eu considero mais importante, nesse crescimento, ter ponto de contato com crian ç as nos dias da semana do que nos finais de semana. Um pai, que tamb é m é funcion á rio da empresa, deve ter ponto de contato com as crian ç as atrav é s das atividades corporativas da empresa para preservar a natureza humana dele. Eu quero conduzir uma iniciativa, criando um sistema, em que os pais possam ter grande atitude com redu çã o no tempo de trabalho e que permita que as crian ç as possam visitar a empresa, na qual seus pais trabalham. Ogi: É preciso que os pais trabalhadores tenham disponibilidade de tempo, para que as crian ç as possam entrar nas atividades da empresa. Yamada: Sem d ú vida. A sociedade quer priorizar a economia e a efici ê ncia administrativa. Isto é , procura eliminar o excedente e pensa somente no aumento da efici ê ncia produtiva e na produtividade. Todavia, eu acho que as coisas mais importantes para o resultado educacional est ã o justamente no que n ó s consideramos como sup é rfluas? Ogi: Quando revemos a hist ó ria do p ó s - guerra, diz ­ se que o ano de 1975 foi considerado o ponto de manobra. Desde 1975, a for ç a de trabalho na revolu çã o industrial terci á ria era a popula çã o de trabalhadores, constitu í da por mais de 51% na maioria total da for ç a de trabalho no Jap ã o. Em outras palavras, antes deles, muitos pais estavam envolvidos na agricultura ou em neg ó cios pr ó prios, e toda atividade familiar era conduzida de forma harm ô nica, incluindo pais, filhos e todos os membros da fam í lia. As crian ç as eram capazes de sentir e mostrar, de fato, que elas sustentavam a fam í lia, participando nos neg ó cios da fam í lia ou nos trabalhos dom é sticos. Desta maneira, a estrutura social b á sica era bem mantida e se contava com o crescimento firme das crian ç as, sem que os pais se preocupassem em fazer algo a elas. Mas, quando os pais tornaram ­se assalariados e passaram, ao longo do dia, a colocar sua energia e trabalho duro no escrit ó rio at é à s 10 horas da noite, perderam a for ç a de influenciar no crescimento da crian ç a. Todavia, como voc ê disse, se permitirem que as crian ç as entrem no ambiente da empresa, n ó s estaremos resgatando o m é rito do tradicional trabalho familiar.